segunda-feira, 27 de abril de 2009

MITOLOGIA GREGA: medusa


medusa

Esta era uma das irmâs Górgonas, mas a única que era mortal. Medusa orgulhava-se de sua beleza até que se comparou á Deusa Atena. Sabendo disso, furiosa, Atena transformou os cabelos de Medusa em Serpentes e fez com que seu olhar petrificasse qualquer um que olhasse para os seus olhos. Diz-se também que o modo de vida que as três irmâs tinham, aborreceu os Deuses, principalmente a Afrodite e como castigo as transformou em monstros. Perseu matou a Medusa, fazendo-a olhar seu próprio reflexo no espelho.

MITOLOGIA GREGA: pégasus

Existem alguns contos e lendas que percorrem toda Skeptna. Essas histórias remontam crenças ou fatos antigos que traduzem a esperança dos seres que andam sobre esta terra. Abaixo você vai conferir alguns textos que tornarão mais real a sua experiência no Planeta criado por Yimnaax.

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Imagine que você pode ganhar asas… É o que os poucos centauros de Skeptna que crêem em Yimnaax acreditam que terão. Existe essa lenda sussurada entre os mais antigos centauros dessas terras que fala sobre a redenção daqueles que servem a Yimnaax.

Diz-se entre este povo veloz que depois da Grande União, quando tudo for consumado e restaurado, haverá uma transformação especial naqueles que são centauros puros: eles ganharão asas e perderão sua parte humana para virarem Pégasus. É desta forma que a tradição centaura passa esperança para as gerações que estão se seguindo. Eles também afirmam que Luptalaar, o Grande Centauro Branco, proferiu palavras proféticas sobre este momento:

“Renúncia e dor terão de passar.
Ygnabach é o caminho a trilhar.
A Força Maior servida será
com corações puros voluntários ao se entregar.
Na Restauração quando tudo se findar,
centauros livres pairarão pelo ar.
Com asas e crinas brancas a voar.
Como cavalos alados nosso povo viverá”

Tornar-se um cavalo alado é a honra adquirida por aqueles que estiveram na terra e conseguiram testemunhar da unidade em Yimnaax e da pureza de coração. Isto não é algo simples, eles sabem, mas que é única a forma de demonstrar a servidão e a entrega à Força Maior.

Os centauros acreditam que mesmo em meio a escuridão que se abate gradativamente sobre Skeptna, são necessários alguns passos: esforço, dedicação da vida, renúncia e servidão sincera a Yimnaax.

Quando todos os sinais estiverem completos, quando Shrany (Sol) brilhar intensamente sobre os campos, quando Yimnaax reestabelecer a comunhão com o espíritos dos skeptnianos (anões, centauros, homens, goblins e as raras fadas) e dos seres que habitam a terra, aqueles que tiverem trilhado o caminho de purificação chamado Ygnabach serão transformados em cavalos alados (que eles chamam de Tulinar) que resplandecerão a glória da Força Maior.

(Mestre Ylykatop é um personagem de ficção… e você, é real?)

MITOLOGIA GREGA: unicórnio

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O unicórnio é o símbolo do “poder da alma” nos estudos espiritualistas. Também está associado ao luxo e a pureza, considerado como um animal de boa sorte. As informações sobre os seus poderes remontam de 398 a. C, quando alguns viajantes relatavam terem visto unicórnios em países distantes. A descrição era de um animal com corpo de cavalo, patas traseiras de gazela, rabo de leão, barbas de bode e, da testa saía-lhe um chifre comprido e retorcido. Este chifre teria a virtude mágica de descobrir a presença de venenos, motivo pelo qual era procurado com afinco.

Ele figura em diversos desenhos contidos nos livros de tratados alquímicos para representar num único ser a reunião dos opostos. Os herméticos, quando estavam prestes a realizar uma grande descoberta, desenhavam um unicórnio como uma espécie de guardião desta informação. Também simboliza com seu chifre no meio de sua fronte, a flecha espiritual, o raio solar, a espada de Deus e a revelação divina. Os alquimistas viam no unicórnio a imagem do hermafrodita (homem e mulher); um ser que transcende a própria sexualidade.

Durante a Idade Média, na iconografia cristã, transformou-se no símbolo da encarnação do verbo de Deus no seio da Virgem Maria, ou seja, a virgem fecundada pelo Espírito Santo.
Na China, o nome do unicórnio é
Ki lin, símbolo da mansidão e da boa sorte. Esta designação representa o masculino-feminino, o yin e yang, uma caracterização também aceita no Ocidente. Embora seja um animal contido apenas nas histórias e lendas, ele aparece em quase todas as culturas, simbolizando as qualidades que o ser humano ainda precisa ter: retidão e paz de espírito para conquistar seu caminho evolutivo.

Na Idade Média, os poderes medicinais do chifre do unicórnio constavam na lista dos remédios aprovados pela Sociedade Inglesa de Medicina. Seu preço era exorbitante; os comerciantes justificavam que “esse animal vivia na Índia e era muito difícil a sua captura”. A dança do unicórnio é um divertimento que acontece ainda no Extremo Oriente na festa do meio do outono. O unicórnio seria uma variante do dragão - outro símbolo régio - representado como o senhor da chuva que luta contra o sol e o responsável por secas e calamidades. Assim como o dragão, ele teria nascido das nuvens (inconsciente), sempre anunciando chuvas fertilizantes e abundância de água (limpeza). Este animal mitológico representa a pureza da alma, o inconsciente do homem, a força, a retidão e a palavra de Deus.